O atendimento fraterno tem como objetivo primacial receber bem e orientar com segurança todos aqueles que o buscam.
Não se propõe a resolver os desafios nem as dificuldades, eliminar as doenças nem os sofrimentos, mas propor ao cliente os meios hábeis para a própria recuperação.
Apoiando-se nos postulados espíritas, o atendimento fraterno abre perspectivas novas e projeta luz naqueles que se debatem nos dédalos das aflições.
Mediante conversação agradável, evitando-se atitudes de confessionário, o atendente fraternal deve saber desviar os temas que incidem nos vícios da queixa, da lamentação, da autopunição, demostrando que o momento de libertação e paz está chegando, mas a ação para o êxito depende do próprio paciente, que deve iniciar, a partir desse momento, o processo de autoterapia.
Concomitantemente, o atendente fraterno, em razão dos propósitos que persegue e das circunstâncias em que ocorre, faculta aos Espíritos nobres adequado socorro ao cliente, que deverá permanecer receptivo ao mesmo.
Nessa ocasião, tem início a ação fluídica, o auxílio bioenergético, a inspiração que lhe propiciarão a mudança de clima mental, de psicosfera habitual, facultando-lhe a transformação interior para melhor e a rearmonização da alma que interagirá na aparelhagem orgânica.
Preparar-se bem psicológica e doutrinariamente, faz-se imprescindível para o desempenho correto do mister a que o atendente fraterno deseja dedicar-se.
Ao lado desses requisitos cabe-lhe desenvolver o sentimento do amor, embora vigiando-se para evitar qualquer tipo de envolvimento emocional, jamais esquecendo a fraternidade gentil e caridosa como recurso hábil para a desincumbência da tarefa a que se propõe.
A todos, então, que tem problemas e nos buscam, deveremos atender com carinho, sem preferências, sem excepcionalidades e sem absorvemos o seu problema, para que ele não se torne um paciente nosso e não transfira todos os seus desafios para nossa residência.
O atendimento fraterno na Casa Espírita é de vital importância, para que todo aquele que lhe busque a ajuda seja orientado com equilíbrio, guiando-o para o labor de auto-iluminação.
Não se propõe a resolver os desafios nem as dificuldades, eliminar as doenças nem os sofrimentos, mas propor ao cliente os meios hábeis para a própria recuperação.
Apoiando-se nos postulados espíritas, o atendimento fraterno abre perspectivas novas e projeta luz naqueles que se debatem nos dédalos das aflições.
Mediante conversação agradável, evitando-se atitudes de confessionário, o atendente fraternal deve saber desviar os temas que incidem nos vícios da queixa, da lamentação, da autopunição, demostrando que o momento de libertação e paz está chegando, mas a ação para o êxito depende do próprio paciente, que deve iniciar, a partir desse momento, o processo de autoterapia.
Concomitantemente, o atendente fraterno, em razão dos propósitos que persegue e das circunstâncias em que ocorre, faculta aos Espíritos nobres adequado socorro ao cliente, que deverá permanecer receptivo ao mesmo.
Nessa ocasião, tem início a ação fluídica, o auxílio bioenergético, a inspiração que lhe propiciarão a mudança de clima mental, de psicosfera habitual, facultando-lhe a transformação interior para melhor e a rearmonização da alma que interagirá na aparelhagem orgânica.
Preparar-se bem psicológica e doutrinariamente, faz-se imprescindível para o desempenho correto do mister a que o atendente fraterno deseja dedicar-se.
Ao lado desses requisitos cabe-lhe desenvolver o sentimento do amor, embora vigiando-se para evitar qualquer tipo de envolvimento emocional, jamais esquecendo a fraternidade gentil e caridosa como recurso hábil para a desincumbência da tarefa a que se propõe.
A todos, então, que tem problemas e nos buscam, deveremos atender com carinho, sem preferências, sem excepcionalidades e sem absorvemos o seu problema, para que ele não se torne um paciente nosso e não transfira todos os seus desafios para nossa residência.
O atendimento fraterno na Casa Espírita é de vital importância, para que todo aquele que lhe busque a ajuda seja orientado com equilíbrio, guiando-o para o labor de auto-iluminação.
Da Obra: Atendimento Fraterno
Autor: Projeto Manoel Philomeno Miranda
Autor: Projeto Manoel Philomeno Miranda